domingo, 26 de julho de 2009


Miminho da Lady Me! (Obrigadaa! ***)

Agora as regras:

- Exibir a imagem do selo (já está);
- Postar o link de quem mo passou, novamente, a Lady Me, (http://lookihlookih.blogspot.com/); - Passar o desafio a 8 blogues e avisá-los, e então os escolhidos são:
Ps: Mais uma vez e novamente, peço desculpa pela minha ignorância, mas ainda não foi desta que consegui concretamente e correctamente "postar" os links como deve ser :S :(

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Este Selinho foi-me dado pela Hyndra (http://deontemparaamanha.blogspot.com/). Vou-vos ser muito sincera, é o segundo selo que ganho e não sei como colocar de lado, o primeiro foi-me dado pela perdida (http://eu-perdida.blogspot.com/ )... Peço desculpa mas nem postei, visto ter sido um desafio e na altura não me dava muito jeito :S.
Quanto a este selo, também proporciona um desafio, então vou tentar "concretiza-lo"...

- Divulgar o link do CupCakeAndRocknRoll;
-Dizer qual o meu doce predilecto: Humm difícil esta, tenho vários, entre eles Chocolate, Doce de Ovos e Coco... Adorooo!
- Dizer qual a minha música predilecta: Tenho várias também, vou infringir as regras e vou dizer uma banda, sorry... Linkin Park... Eheheh
-Indicar o selo para 4 seguidores do meu blog:

E aqui vão quatro doces seguidores:

* http://lookihlookih.blogspot.com/
*http://eu-perdida.blogspot.com/
*http://asminhaspequenascoisas.blogspot.com/
*http://cronicasdeumbomrebelde.blogspot.com/

PS: Mais uma vez peço desculpa pela minha ignorância... E colocar os links. Ahahah
Escolhi este quatro porque adoro a maneira como escrevem... Como é óbvio tenho mais, mas apenas tenho de seleccionar 4. Beijos p todos e bom FDS***

terça-feira, 21 de julho de 2009

“Bem… Finalmente escrevo o “bendito texto”, sobre um tema / assunto um tanto questionável no dia-a-dia, a meu ver.
Não trabalho directamente no ramo, nem sou muito entendida no assunto que vou abordar, pesquisei, mas não o suficiente, pelo menos para mim e para expor as dúvidas. Mas como prometi escrever no tal dia e tal não aconteceu por motivos de trabalho, então vai já com os conteúdos que possuo.

O que pretendo e vou tentar abordar e ao mesmo tempo questionar, é se existe uma verdade ou várias verdades?! E / Ou se existe mesmo alguma verdade?!

Tal dúvida, dúvidas, já vêem de algum tempo atrás, contudo, muito recentemente ao ler um novo livro, (que esta por terminar), voltam-se as tais dúvidas constantemente. Pois o que me leva a questionar sem pensar, a ponderar sem julgar e até mesmo e relativamente á nossa existência, nós mesmos. (Não se assustem, apenas quero partilhar convosco esta minha, melhor, esta imensidão inquestionável que ronda o meu pensamento, faz muito tempo e o de muitos, creio).
Não vou compartilhar o nome do livro, porque não acho “justo”, visto não ser o único a abordar e a falar de tal “acontecimento”, tema. Perdoem-me!

No entanto tentei questionar várias pessoas sobre este mesmo assunto e como é natural claro, (digo eu), não souberam responder-me concretamente também. Atenção, questionei pessoas de senso comum e não entendidos no assunto. A verdade, é que muitos deles também se questionam no seu dia-a-dia e outros que não faziam tal, fizeram-no na altura, ou colocaram em questão. Se formos ver, nem tudo é o que parece.

Segundo o “Livro”, “Não existe uma verdade, mas várias verdades”, minto, não propriamente o livro, mas segundo filósofos abordados. Tais como o Michel Foucault, relativamente á primeira afirmação e Karl Popper quanto á segunda afirmação. Onde este afirma que “Não há nada que seja definitivamente verdadeiro, apenas coisas que são definitivamente falsas e outras provisoriamente verdadeiras.”

Pois então digam-me! Não existe aqui uma contradição?! Na primeira, supostamente existe várias verdades, porém na segunda, diz não existir verdade no seu total, mas apenas verdade provisória. Ou seja, O Filósofo Michel Foucault, foi fortemente influenciado pela descoberta e defensor de que “Não existe uma verdade, mas várias verdades.” Isto, é a consequência lógica da descoberta de Immanuel Kant. Pois, se nós não podemos aceder ao real, porque ele é inatingível pelos nossos sentidos, sendo reconstruído através dos nossos limitados mecanismos cognitivos, então não conseguimos aceder á verdade. Se não conseguimos chegar ao real, não conseguimos chegar à verdade. Julgo que isto seja lógico.

No entanto, Immanuel Kant observou que o Homem não tem acesso ao real em si, à realidade ontológica das coisas, mas apenas a representações do real. Nós não conhecemos a natureza dos objectos em si mesmos, apenas o modo como os percebemos, modo esse que nos é peculiar. Por exemplo, um homem percepciona o mundo de uma maneira diferente dos morcegos. Os homens captam imagens, os morcegos registam ecos sonares. Os homens vêem cores, os cães olham preto e branco. Os homens captam imagens, as cobras sentem temperaturas. Nenhuma forma é mais verdadeira do que a outra. São todas diferentes. Nenhuma capta o real em si e todos apreendem diferentes representações do real.

Do real apenas vemos as sombras, nunca o próprio real. Se o real é inatingível devido aos limites da nossa percepção, isso significa que somos nós que construímos a nossa imagem do real. Essa imagem não emana exclusivamente do real em si, mas também dos nossos peculiares mecanismos cognitivos. Ou seja, daí que os desconstrucionistas franceses digam que não há nada fora do contexto.

Agora, mais uma vez, digam-me como é que se pode dizer que não há uma verdade? Não será isso um pouco elaborado de mais?

Estou a olhar para este blog e digo que este é preto de fundo, não estou a falar a verdade?

Mas isto já remete e é um problema de fenomenologia, no rescaldo da “Crítica da Razão Pura”, que teve de resolver. Daí que tenha havido necessidade de redefinir a palavra verdade. Edmund Husserl, um dos pais da fenomenologia, dedicou a sua atenção a essa questão e constatou que os juízos não têm nenhum sentido objectivo, apenas uma verdade subjectiva, e estabeleceu uma separação entre a conexão das coisas, ou nómenos, e a conexão das verdades, ou fenómenos. Ou seja, a verdade não é a coisa objectiva, embora com ela esteja relacionada, mas a representação subjectiva da coisa em si. Martin Heidegger retomou esta ideia e observou que a verdade é o assemelhar-se da coisa ao conhecimento, mas também o assemelhar-se do conhecimento à coisa, uma vez que a essência da verdade é a verdade da essência.

Mais uma vez e no entanto, estou a ver o mar e constato que é azul, uma verdade objectiva, (Pensamos nós). Mas se estudarmos o fenómeno das cores, verificar-se-á que elas de alguma forma são uma ilusão. O céu e o mar parecem-nos azuis devido à maneira como a luz solar incide sobre a Terra. Quando a luz do sol é oriunda de um ponto perto do horizonte, o céu pode tornar-se avermelhado devido a uma alteração na distribuição da banda de cores dos raios solares. O céu é o mesmo, a banda de cores de espectro de luz é que se alterou por causa da nova posição do Sol. Isso demonstra que o mar não é azul, são os nossos olhos que, devido às suas características cognitivas e em função da distribuição da luz, o captam assim. No fundo, é esse o problema da verdade. Como sei que os meus sentidos podem enganar-me, que o meu raciocínio pode conduzir-me a conclusões falsas, que a minha memória pode pregar-me partidas, não tenho acesso ao real em si, nunca serei dono da verdade objectiva, da verdade definitiva, final. Pois, nós olhamos o mar e vê-se azul, um cão olha para o mar e, como é daltónico, vê-o cinzento. Nenhum dos dois tem acesso ao real em si, apenas a uma visão do real. Nenhum dos dois é dono da verdade objectiva, mas só de algo menos categórico. A verdade Subjectiva.

Será que me fiz entender?! Nem eu mesma ainda tenho a certeza do que acabei de escrever, mas o que é certo é que a maioria dos filósofos defendem tal “atitude”.

Mais uma vez, o que Michel Foucault fez, foi demonstrar que as verdades dependiam dos pressupostos da época em que foram enunciadas. Trabalhando quase como um historiador, chegou à conclusão de que saber e poder se encontram tão intrinsecamente ligados que se transformam em saber/poder, são quase as duas faces da mesma moeda.

Este concluiu que o poder estava por trás de tudo e dedicou-se à missão de analisar a forma como o poder se exerce através do conhecimento, usando o saber para estabelecer controlo social. A tal aliança saber/poder. Porém num outro texto mais kantiano de Michel Foucault, aquele onde as palavras são a manifestação do real e as coisas o próprio real. De alguma forma este livro contribui para destruir a noção absoluta da verdade. Pois, se o nosso modo de pensar é sempre determinado pelos pressupostos e preconceitos da nossa época, então não é possível chegar à verdade objectiva. A verdade torna-se relativa, dependendo do modo como as coisas são vistas. Por isso Michel Foucault é considerado um seguidor de Immanuel Kant.

Michel Foucault definiu aí a verdade como sendo uma construção, um produto do conhecimento de cada época, e estendeu essa visão a outros conceitos. Ou seja, o autor não passa do produto do seu material e das suas circunstâncias. E ao escalpelizar assim o conceito, ele está a desconstruí-lo, mais uma vez é um contexto.

Com isto tudo fico na dúvida ainda, será mesmo que existe uma verdade, várias verdades ou nenhuma verdade? A meu ver, acredito e creio, melhor quero acreditar que existe alguma verdade nas coisas, em nós. Por outro lado tem um pouco da sua lógica, não existir verdade em tudo, se bem que hoje em dia, muitas das coisas estão cientificamente comprovadas/provadas, o que prova, (atenção, digo eu segundo alguns testemunhos), que existe mesmo uma verdade, por mínima que seja ela. ”

(Espero que tenham gostado, mas no mínimo entendido alguma coisa… :P PS: desculpem o tamanho e o conteúdo do texto.)

domingo, 12 de julho de 2009

Eii pessoal. Tudo? Não desesperem, mas ainda não será hoje que vou escrever o tal texto, hoje, será uma outra coisa. Isto se conseguir "transportar" as palavras certas, os sentimentos correctos, as ideias concretas...

Imaginem, mas imaginem mesmo, estou bastante indecisa quanto a "uma ideia", não será realmente como vos vou contar, (desculpem-me, mas ainda me "custa" fazer essa "dramatização",logo uso exemplos ou ideias parecidas), será, é um episódio que estou a passar de momento, (que se tem prolongado bastante, meses, o que me deixa bastante indignada)!

Tenho uma vontade enorme de partir, voar, talvez "fugir"... Mas algo me impede, melhor dizendo, "alguém" me impede. Não um impedir de proibição, mas um impedir, nem sei como dizê-lo correctamente. Sentimentos, tais como de amor, ternura, "paternal"...

Tenho propostas, não as que realmente desejo, mas tenho. E prefiro te-las, a não te-las! Não sei se será a escolha certa a fazer ou não, voar! Mas o que é certo, é que desisti á muito, perdi as esperanças, mas "rapidamente" voltei a possui-las, não da maneira que anseio, que desejava, pois agora devido a essa "desistência", a essa "derrota", tornei-me mais... Mais fria, distante, contraditória, revoltada, duplamente revoltada, não diria totalmente pessimista, mas para lá parto, o que não me agrada nada a ideia... Pelo contrario, tornei-me mais objectiva, julgo saber com mais aptidão, dar o devido valor ao que realmente interessa, principalmente aos que me rodeiam. Não desisti por ser quem era, desisti por amar, de amar incorrectamente, (Se bem que, acho eu, quando se trata de família, NUNCA é IncorreCtamentE, pois NÃO?! )
Já lá vai o tempo em que deixei tudo para trás, em que desisti do que tinha, por vontade própria de terceiros, coisa que dificilmente irei voltar a fazer! (Pessoal, NUNCA desistam, seja do que for, mesmo que por vezes achem que não vale a pena, mesmo que por vezes, julguem ser o mais correcto, mesmo que não seja aquilo que deviam fazer! Não fala a voz da experiência, mas fala quem passou por isso!)
Na altura, dei os parabéns a uma Grande Amiga, por realizar um dos seus sonhos, mesmo com tudo e todos contra, si, é verdade! E ela, a mim! Eu por enfrentar os Problemas, que directamente não seriam, não são "meus", (Mas na minha opinião, quando se trata de família e amigos, tudo é "nosso"!), e ela por fugir deles. Segundo palavras dela. Hoje, continua a achar extraordinário a capacidade e a coragem dela, não teve teve coragem para enfrentar directamente, mas fé-lo, teve-o de uma outra forma. E por vezes, é a melhor atitude a tomar.
Continuando, eis a minha duvida, tomo, comento novamente o mesmo erro duas vezes consecutivas, ou vou avante como QUERO?!
Como é óbvio, terá as suas vantagens e desvantagens. Mas julgo ser a melhor atitude a tomar, mas também julgo, que essa apenas será para mim, o que torna um acto egoísta da minha parte. Daí a minha grande duvida...
Posso ou não voar? Devo ou não tentar partir? Será a atitude mais correcta a tomar de momento, após um "terramoto"?
Hummm... Vou pensar, reflectir... E tentar tomar a atitude acertada, mesmo que crie conflitos.


(Quanto ao texto que "prometi" no anterior post, vou tentar fazê-lo amanha, arranjar um tempinho e colocar as ideias em ordem...
É verdade, gostaria também de saber, se alguém já leu o "bendito" livro que vos falei? Lembram-se?!)

terça-feira, 7 de julho de 2009

Olá meus queridos "leitores"... :P
Peço desculpa por esta minha grande ausência, esta ruptura imensa! Mas de facto, julgo que ando meio deslocada, como se estivesse desmembranada, (nem sei se a palavra existe ou se é assim que se escreve). Mas julgo que me estão a entender.
Para além do trabalho árduo e o dobro de full-time, estou sem cabeça para pensar e ponderar acerca de algo.
Mas tenho em mente, melhor, estou a escrever algo, mas estou a tentar perceber, apreender e pesquisar um pouco mais sobre o assunto. Para além destes, já escrevi outros mais, mas que de momento acho sem interesse algo, ainda pra mais quando retrata algo minucioso. Continuando.
Contudo, agradeço-vos por tudo. Mais uma vez, peço desculpa, não só pela minha ausência aqui, mas nos restantes blogues que sigo... Um beijo muito grande para todos vós***